O Ibovespa encerrou a última semana com uma queda de 0,85%, atingindo 127.128 pontos, após um período de forte valorização. Durante a semana, o índice apresentou uma variação entre 126.483 e 129.534 pontos, indicando um momento de correção em meio a um cenário ainda incerto.

Apesar da recente correção, o Ibovespa se mantém acima das médias de 9 e 21 períodos no gráfico semanal. No entanto, a distância em relação a esses patamares pode indicar espaço para novas correções antes de uma retomada mais consistente.

No gráfico diário, o Ibovespa tem oscilado entre a média de 200 períodos, que funciona como resistência, e a média de 9 períodos, que atua como suporte. Para confirmar uma retomada de alta, é crucial que o índice supere a máxima da última sessão, em 127.655 pontos, abrindo caminho para testar novamente a máxima do ano.

Analisando o gráfico de 60 minutos, observa-se um ajuste natural após a forte alta que impulsionou o índice ao topo de 2025, em 129.534 pontos. A dinâmica das médias móveis de 9 e 21 períodos sugere cautela. Para retomar uma perspectiva positiva, é essencial romper a resistência entre 127.215 e 127.690 pontos.

Os contratos de mini-índice (WINJ25), com vencimento em fevereiro, fecharam a última sessão com uma queda de 0,24%, cotados a 129.160 pontos. No âmbito técnico, os suportes estão situados em 129.050/128.980, 128.630/128.440 e 128.000/127.820 pontos, enquanto as resistências se encontram em 129.350/129.860, 130.000/130.280 e 130.845/131.160 pontos.

Os contratos de minidólar (WDOH25), com vencimento em março, encerraram a última sessão em alta de 0,46%, a 5.739 pontos. Os níveis de suporte de curto prazo estão em 5.735/5.727, 5.714/5.697 e 5.687/5.676, enquanto as resistências se situam em 5.743/5.758, 5.767/5.784,5 e 5.794/5.813.

*Reportagem produzida com auxílio de IA