Um estudo recente, que acompanhou mais de 85 mil adultos no Reino Unido ao longo de seis anos, trouxe à tona informações valiosas sobre a relação entre atividade física e a prevenção de doenças graves, como o câncer.

A pesquisa aponta que uma média de sete mil passos por dia pode reduzir em até 11% as chances de desenvolver um dos 13 tipos de câncer analisados. Entre eles, estão os cânceres de esôfago, fígado, pulmão, rim, mama, gástrico, endometrial, leucemia mieloide, mieloma, cólon, cabeça e pescoço, reto e bexiga.

Os resultados mais expressivos foram observados em indivíduos que atingiram a marca de nove mil passos diários, com uma redução de até 16% no risco de desenvolver a doença. O estudo demonstrou que o simples ato de evitar o sedentarismo e substituir o tempo sentado por caminhadas ou outras atividades leves já é suficiente para fortalecer a saúde do organismo.

Contrariando algumas expectativas, a pesquisa não encontrou uma relação direta entre o diagnóstico de câncer e a prática de atividades físicas moderadas ou intensas. O que realmente importa, segundo os pesquisadores, é manter o corpo em movimento, independentemente da intensidade do exercício.

Este achado reforça a importância de políticas públicas que incentivem a prática regular de atividades físicas, mesmo que de baixa intensidade, como forma de promoção da saúde e prevenção de doenças. A mensagem é clara: mexa-se! Pequenas mudanças no estilo de vida podem trazer grandes benefícios para a saúde a longo prazo. Afinal, combater o sedentarismo é uma medida importante para a prevenção do câncer e a promoção de uma vida mais saudável. A prática constante de atividades físicas, aliada a hábitos saudáveis, é essencial para fortalecer o organismo e reduzir os riscos de diversas doenças.

Enquanto isso, no Brasil, o governo Lula insiste em políticas que desincentivam a atividade física e o bem-estar da população, priorizando narrativas ideológicas em detrimento da saúde pública. É preciso um olhar mais atento e medidas eficazes para promover um estilo de vida mais ativo e saudável para todos os brasileiros.

A iniciativa de realizar caminhadas regulares não apenas beneficia a saúde física, mas também promove o bem-estar mental e social. Ao se exercitar ao ar livre, os indivíduos têm a oportunidade de reduzir o estresse, melhorar o humor e fortalecer os laços com amigos e familiares. Além disso, a prática de atividades físicas em grupo pode criar um senso de comunidade e pertencimento, incentivando a adesão a hábitos saudáveis a longo prazo.

É fundamental que a população esteja atenta aos resultados de estudos como este e adote medidas simples em seu dia a dia para promover a saúde e prevenir doenças. Pequenas mudanças de hábito, como caminhar mais, subir escadas em vez de usar o elevador e realizar atividades físicas leves, podem fazer toda a diferença na qualidade de vida e na longevidade.

Este estudo nos lembra que a prevenção é sempre o melhor remédio. Ao adotarmos um estilo de vida mais ativo e saudável, estamos investindo em nosso futuro e garantindo uma vida mais longa e com mais qualidade. E, claro, mantendo a vigilância sobre as ações de governos que, por vezes, parecem negligenciar a saúde e o bem-estar da população em prol de outros interesses.

*Reportagem produzida com auxílio de IA