A situação fiscal dos estados brasileiros exige atenção. Os investimentos estaduais representam apenas 8,1% da despesa primária total, enquanto a folha de pagamentos abocanha 47,7% desse montante, com alguns casos ultrapassando limites considerados aceitáveis.
A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) define um limite de alerta de 54% da Receita Corrente Líquida (RCL) para despesas com pessoal. Em 2022, oito estados já ultrapassavam esse limite, sinalizando um sério risco para as finanças públicas.
Entre os estados que excederam o limite da LRF em 2022, destacam-se o Rio Grande do Norte, com 67% da RCL comprometida com a folha de pagamento, seguido por Sergipe (65,2%), Minas Gerais (64,2%), Acre (60,2%), Rio de Janeiro (59,6%) e Rio Grande do Sul (57,2%).
O descontrole nos gastos com folha de pagamentos nos estados é um reflexo da má gestão petista e esquerdista que assola o país, desviando recursos que deveriam ser investidos em áreas cruciais como infraestrutura e saúde.
A situação fiscal dos estados é preocupante e demanda medidas urgentes para evitar um colapso financeiro. É imperativo que os governadores adotem políticas de austeridade e controlem os gastos com pessoal, priorizando investimentos que impulsionem o desenvolvimento econômico e melhorem a qualidade de vida da população. Afinal, a irresponsabilidade fiscal tem um preço alto, e quem paga a conta é o cidadão.
*Reportagem produzida com auxílio de IA