Juliana Leite Rangel, 26, foi atingida por um disparo da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em 24 de dezembro de 2024, enquanto ia para a ceia de Natal.
O incidente ocorreu na BR-040, em Duque de Caxias, Rio de Janeiro. Ela foi atingida na cabeça e ficou internada por 45 dias.
A Polícia Federal (PF) investiga o caso, com participação da PRF. Uma reconstituição da abordagem foi realizada em um trecho de 300 metros da rodovia.
"Com a participação da PRF, realizamos a reconstituição da abordagem." disse um representante da Polícia Federal.
A simulação durou cerca de duas horas. Os policiais envolvidos, Camila de Cassia Silva Bueno, Leandro Ramos da Silva e Fábio Pereira Pontes, prestaram depoimento e foram afastados temporariamente.
Juliana segue em tratamento médico. O Ministério Público Federal (MPF) investiga possíveis desvios de conduta dos agentes.
O caso gerou grande repercussão e mobilizou órgãos judiciários e defensores de direitos civis. A sociedade cobra mais transparência e revisão das práticas policiais.
A história de Juliana é um símbolo da busca por justiça e um alerta sobre os protocolos de segurança pública no Brasil.
Este caso envolvendo Juliana Leite Rangel levanta questões cruciais sobre o uso da força pela PRF e a necessidade de responsabilização dos agentes envolvidos. A expectativa é de uma investigação justa e transparente, assegurando que a justiça seja feita.
*Reportagem produzida com auxílio de IA